quarta-feira, 29 de agosto de 2012

FELICIDADE E ESTILO NÃO É PRA QUALQUER UM!


Cada um lida com a realidade e a motoca que tem, não importa a cilindrada e sim o espirito!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A LENDA DO SINO GUARDIÃO - HARLEY DAVIDSON



Como muitos amigos sabem, fiquei mais de vinte anos afastado das Harleys. Mas, acabei retornando as origens e com isso, voltam todas as lembranças e historias que acompanham lenda Harley Davidson. Aqui no Brasil, poucas dessas lendas que entremeiam a historia da Harley, circulam entre os motociclistas, e uma das mais respeitadas nos Estados Unidos é a lenda do Sino Guradião.

Na antiga América, na época dos pioneiros, eram muito comuns os assaltos às carruagens, seja por bandidos ou pelos indios. raramente uma carruagem cruzava os campos sem que tenha sofrido varios assaltos e perdido varios cocheiros assassinados.

Porem, havia uma. Uma única carruagem que conseguia circular com valores e/ou passageiros sem jamais ter sido molestada, fosse pelos bandidos ou pelos indios. Os Sioux e os Navajos, defendiam bravamente seus territorios, não como assassinos como muitas vezes são retratados por historiadores, mas apenas para defender suas proprias vidas da invasão do homem branco.

Sendo altamente espiritualizados, usavam chocalhos de ossos nos pés, cujo som ao caminharem, despertava o interesse e a proteção dos deuses, fazendo com que os maus espiritos se afastassem apenas ao ouvir o tilintar dos ossos. Em suas orações antes de uma jornada, sempre pediam alem da proteção aos deuses, para que não "caminhassem mais rapidos do que seus protetores os pudessem acompanharem". Voltando as carruagens, essa que conseguia passar sem ser molestadas, tinha em seu comando, um cocheiro que era filho de indios, em cuja carruagem, em local alto e visivel, pendurava o chocalho de ossos, de forma que o som se propagasse, e todas as tribos respeitavam isso, assim como os bandidos que temiam esse som. Com o passar do tempo e acolonização aumentando, os chocalhos foram substituidos por pequenos sinos de metal, cujo som, mais alto e mais claro, agradavam aos deuses e assustavam os espiritos e perigos das travessias, sendo quase obrigatorio em todas as carruagens.

Anos passaram e as motocicletas começaram a surgir como um veiculo assassino, ceifando centenas de vidas, principalmente nas regiões montanhosas e íngremes onde se aventuravam. Até que um dia, sem data precisa, um motociclista resolve fazer uma grande viagem, através das montanhas de Salt Lake City. Região perigosa, desértica, onde todos os riscos eram acentuados e onde mutos motociclistas tinham perdido a vida. Recebeu de presente, um pequeno sino, parecido com os usados nas carruagens, e o pendurou em sua Harley antes da partida. E assim ele seguiu pelas montanhas, numa viagem historica, retornando em perfeita segurança, sem que nada lhe tenha acontecido. Realtou que o som do sino jamais o deixava sentir-se sózinho e ele acreditava que pelo som, seu protetor se mantinha junto dele o tempo todo da viagem, e isso lhe propiciara tranquilidade e a ótima viagem que fizera. Desde então tornou-se habito entre os motociclistas, presentear-se os amigos, com o sino, para que todos estivessem protegidos em suas estradas.

Hoje, os sinos tomaram formas diferentes, com relevos que vão desde uma Harley, até caveiras, anjos, formas geometricas, etc..mas o simblismo reside no som emitido por ele. O Sino Guardião, deve necessariamente ser ganho e deve ser dado apenas àqueles que consideramos amigos mesmo, pois não é meramente um acessorio de decoração. Junto com o Sino Guardião, vai parte do espirito , da historia e da lenda, daquele Harleyro que com coragem e determinação iniciou essa tradição. Até os dias de hoje, o primeiro e mais importante presente que se pode oferecer a um amigo, cuja moto seja uma Harley Davidson, é dar a ele o Sino Guardião, que deve ser preso a moto e acompanha-lo por onde for, seja a vista ou em local não visivel da moto. Assim começou a historia do Sino Guardião, lenda que todo harleyro deve conhecer.


Fonte: Black Horse Brasil

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

AS CINCO PEÇAS ESSENCIAIS PARA ANDAR DE MOTO COM SEGURANÇA



Para andar de moto com a máxima comodidade, existem acessórios muito importantes que um motociclista deve utilizar de forma a zelar pelo seu bem-estar. Saiba quais são as 5 peças essenciais para andar de moto com segurança e nunca a comprometa sob qualquer circunstância.
Na condução de duas rodas, independentemente do seu tipo de moto, a indumentária de um motociclista é de extrema importância para o seu conforto e segurança, uma vez que protege o condutor dos possíveis perigos que possa encontrar na estrada.

Num eventual acidente, a utilização dos acessórios adequados é muito eficaz na prevenção de traumatismos cranianos, na redução da gravidade das lesões e pode até salvar uma vida. Os acessórios são assim o único elo de ligação entre o condutor, a sua moto e, consequentemente, o asfalto. Como tal, a sua utilização nunca deve ser negligenciada.
Nesse sentido, para andar de moto com a máxima segurança, todos os motociclistas devem equipar-se com os acessórios seguintes:

1. Capacete: A importância deste acessório é indescritível. Todos os motociclistas devem conhecer quais são as vantagens da utilização de um capacete, pois a sua não utilização pode provocar danos irreversíveis a um rider. O uso do capacete é obrigatório por lei e garante, sem dúvida, uma maior proteção e segurança ao condutor na condução de uma moto. Atualmente, existem vários tipos de capacetes no mercado das motorizadas, como os capacetes abertos ou modulares, off-road, articulados ou híbridos e curtos e cabe ao motociclista escolher aquele que melhor se adapta às suas necessidades. Há vários aspetos a considerar na escolha de um capacete para a moto, como por exemplo: a certificação, o ajuste, a forma, o conforto, os forros, a cobertura e as viseiras, entre outros. No entanto, o mais importante é que escolha um capacete que se ajuste à forma da sua cabeça, que seja confortável e que se adeque à sua moto e condução praticada.

2. Protetor visual: A proteção visual é um dos aspetos mais importantes na condução de uma moto. Um motociclista deve proteger os seus olhos em todos os momentos da condução, pois da perda momentânea da visão poderão resultar acontecimentos catastróficos. Para que tal não aconteça, é necessário que o condutor tenha uns óculos que o proteja do sol, do vento, das poeiras e até dos mosquitos, ou escolher um capacete que ofereça a cobertura total do casco, com uma viseira anti-risco e que não deixe embaciar. Dessa forma, para que a sua segurança nunca esteja comprometida, um motociclista deve ter a sua visão protegida, mas também deve ter a capacidade de ver tudo o que se está a passar na estrada e ao seu redor.

3. Casaco de couro: O casaco de couro é um dos elementos obrigatórios na indumentária de um motociclista. A sua utilização não se deve a uma questão de estilo, mas sim a uma necessidade de proteção. Trata-se de um dos materiais mais resistentes do mercado e isso faz dele um dos mais apetecíveis e apreciados. Um casaco de couro permite agasalhar todos os motociclistas do frio e ajuda-os a enfrentar as más condições climatéricas. Sempre que vestir um casaco de couro deve também utilizar camisolas de manga comprida de modo a proteger melhor os seus braços.

4. Luvas: As luvas têm uma dupla função: protegem as mãos das más condições atmosféricas e evitam que o suor impeça a travagem. É muito importante adquirir umas luvas que se adaptem exatamente ao formato da mão do motociclista e que sejam fáceis de colocar e retirar. As marcas de luvas mais conhecidas são: ASW, FOX, Acerbis, Kaerre, Oneal, Thor e Pro Grip.

5. Botas: As botas de um motociclista são um dos acessórios fundamentais na proteção dos pés e tornozelos de todos os riders. São muito utilizadas pelos motociclistas de competição e são facilmente adquiridas numa loja de motos especializada ou através da internet (até é possível comprar uma moto online). Ao adquirir umas botas, deve verificar o estado das costuras, do couro e das proteções de plástico, pois essa é a melhor maneira de obter umas botas com qualidade.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

UM ERRO NÃO JUSTIFICA O OUTRO


Eu sei que você, como motociclista, deve ter xingado o motorista do Clio ao ver o vídeo. Eu, claro, também não vou defender o cidadão. Nas dicas de segurança, no entanto, nosso foco é a ação do motociclista e o que se pode aprender com os erros e acertos dos outros.

No vídeo, o motociclista comete alguns erros; vamos a eles; Em primeiro lugar estava distraído, conversando em plena estrada com o companheiro (tanto assim que nem percebeu a aproximação do carro). Além disso, estava gesticulando, com apenas uma mão ao guidon. O posicionamento dele na faixa também estava errado, indefinido. Não ocupava a faixa da direita nem a da esquerda direito, deixando o motorista que vinha para ultrapassá-lo em uma situação dúbia.

Por fim, errou ao partir para a vingança e agressão. Nao digo isso somente do ponto de vista ético, mas pensando nas consequências mesmo; um motorista que tem uma atitude agressiva como a demonstrada naquela ultrapassagem poderia muito bem ser o tipo de idiota que jogaria o carro em cima da moto dele, derrubando-a, e fugiria daquela situação de conflito. Se for no Brasil, a chance de ser um idiota armado não deve ser subestimada. Já falamos em vários posts aqui sobre isso: por mais que dê raiva da atitude de algumas pessoas, a agressão no trânsito não tem muita chance de produzir algo bom.


Fonte: www.blog-do-tiozao.blogspot.com

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

LENDAS DE ESTRADAS - HISTÓRIA DA HD


Na decada de 70, eram muito comuns as lendas de estradas. Praticamente não havia um motociclista que não acreditasse em pelo menos uma dessas lendas. Numa época em que as Harleys varavam as estradas, com seu pilotos avidos por aventuras e liberdade, ouvia-se muito dessas lendas, e na nossa região, essa era uma das que causavam temor a maioria:

No estado de Ohio, havia uma estrada que ligava a cidade de Cleveland a Indianapolis, no estado vizinho de Indiana, passando por Dayton. Era exatamente esse trecho, entre Cleveland e Dayton que a maioria dos motociclistas evitava passar a noite, principalmente se estivessem em grupos pequenos. O motivo era simples:

um motociclista solitario, certa noite, retornando à cidade, exatamente nesse trecho, ve uma garota pedindo carona na beira da rodovia. Ele para sua moto e a garota corre até ele. Bonita, de jeans e uma faixa a prender os cabelos loiros compridos, pergunta se pode leva-la até Columbus (OH).

Seria um trecho pequeno, o motociclista de imediato concorda, e ela sobe na garupa da moto. Seguem pela noite tranquila, com a HD rugindo na estrada, e na entrada de Columbus ela lhe diz onde tem que ficar, ao que ele se propõe deixa-la na casa. Ao parar em frente a residencia, ela pede que aguarde, que em seguida estará de volta e poderiam tomar uma cerveja.

Entra na casa, deixando sobre o tanque da moto, a fita que usava prendendo os cabelos. Passado algum tempo, e não havendo retorno, o motociclista resolve bater a porta e perguntar. Assim faz e uma senhora, bastante abatida atende a porta, apesar da hora ja avançada. Insistindo em que deixara a moça em frente é que ela entrara na casa, e diante da negativa da velha senhora, ele mostra a fita que tinha nas mãos, como querendo provar o que dissera.

A mulher então entra novamente e sai com uma foto, prontamente reconhecida pelo motociclista como sendo a dona da fita, até pelo fato de na foto, ela estar usando a mesma fita. Com lagrimas a escorrer pelo rosto, a velha senhora explica, que era sua neta, e que havia falecido ha cerca de tres meses em um acidente com moto proximo a Dayton, e que portanto, não poderia ser a moça ao qual ele se referia. Desde então, os motociclistas que passavam pelo trecho de estrada, a noite e principalmente sozinhos, viam a bela garota pedindo-lhes carona para retornar a casa. Voce daria carona? .......


Fonte: Black Horse Brasil

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

LENDAS DE ESTRADAS - HAMILTON ROAD



Entre os motociclistas americanos, muitas lendas ganharam força através dos tempos, ocupando lugar privilegiado na historia do motociclistmo americano.
Quem passa pelo estado de Indiana, nos Estados Unidos, tem a chance de conhecer uma das estradas mais mal assombradas da América. Para isso, basta pegar a estrada 38, através Mulberry até chegar a confluencia da velha 900 Oeste.

É uma velha rota desativada, em pessimas condições de trafego, porém, sobre duas rodas não ha obstáculos, e as Harleys rugem com seus pilotos em busca de emoções, independente da situação do piso. Na estrada existem tres pontes antigas, que devem ser cruzadas cuidadosamente. Logo em seu inicio, um velho cemitério abandonado chama atenção do piloto.

Os mais corajosos, ali param, descem de suas motos, e assim que caminham alguns passos, vêem aparições, semelhantes a pessoas, envoltas em chamas. Exatamente ali, por volta de 1800, uma velha igreja sofrera um incendio, matando varios de seus fiéis queimados. Essas vitimas, continuam pelo local, aparecendo aos pilotos que se aventuram pelo local. Seguindo em frente, ao cruzar a linha férrea, se estiver por volta da meia noite, ouvirá o apito e verá a luz da composição, por uma fração de segundos, vindo em sua direção, embora a linha esteja desativada ha muitos e muitos anos.

O trem não chegará até voce, desaparecendo da mesma forma como surgiu. Se o motocicliusta for corajoso o suficiente para não acelerar para longe dali, poderá ver as marcas no paralama da moto, dos dedos de uma criança, bem semelhantes àquelas marcas que as crinaças deixam na pintura quando por curiosidade colocam a mãos nas motos.. Essa criança, chama-se Danny, que perdeu a vida atropelado nos trilhos pela composição por volta de 1900.

Muitos motociclistas se aventuram pela antiga 900 Oeste , conhecida como "Hamilton Road", apenas para se certificarem dos fatos, transmitido de motociclista para motociclista através dos anos. Raramente, algum motociclista se aventura sem ter em sua moto, o seu Sino Guardião, que o proteje das sequelas de tais visões.

Durante o inverno ou em periodos de chuvas, a Hamilton Road fica intransitável, portanto ninguem se aventura por ela. Cheguei a passar pela Hamilton Road, no inicio dos anos 80, até a terceira ponte, porem, durante um belo dia de sol.. A pergunta que fica é...vale a conferir se é verdade?


Fonte: www.black horse Brasil