sexta-feira, 30 de março de 2012

quarta-feira, 28 de março de 2012

MARCAS HISTÓRICAS DE MOTOS - 05

A empresa fundada por Michio Suzuki em 1952 seguiu os mesmos caminhos da Honda. Começou equipando bicicletas com motores para depois produzir integralmente a sua primeira motocicleta. A moto em questão foi a Colleda COX, com motor monocilíndrico quatro tempos de 125cc capaz de gerar até 4 cv a 5000 rpm. Equipada com câmbio de três marchas, a moto chegava a 75 km/h de velocidade máxima.


segunda-feira, 26 de março de 2012

A RETOMADA



Depois de algum tempo sem fazer algo que se sente prazer nós seres humanos esquecemos aquelas sensações que era proporcionado por algo que não fazemos mais, aí o tempo passa e não percebemos como é rápido o tempo isto é um defeito muito grande nosso esquecer o que é bom e lembrar-se do que é ruim, talvez sejamos adestrados a esse tipo de sentimento e lembrança. Pois bem felizmente nós temos o poder de se recuperar das adversidades e voltarmos a realizar algo que nos trazia prazer e até realizar novos feitos.

Há algum tempo “praticamente dois messes” depois de ser forçado a encostar minha moto para um serviço mecânico “isso me deixou angustiado” e mais alguns fatores contribuíram ao mesmo tempo resolvi radicalizar e colocar em pratica algo que sempre tive dentro de mim e resolvi mostrar a todos que queiram ver, porque isso agora depois de longos 29 anos?

Existem momentos na nossa vida “principalmente os de percas” que paramos pra refletir, analisar e fazer aquela jura, promessa, ou seja, lá o que for (a partir de hoje eu vou mudar, vou aproveitar mais a vida, pois ela é curta e estamos aqui apenas e passagem como um simples vento) mais nunca a colocou em pratica nitidamente, eu já passei por muitas coisas na vida de resolvi não esperar mais uma percam para poder pensar e tentar fazer a tais mudanças na vida foi de mais uma decepção que me lembrei desses pensamentos e não pensei em mudar apenas o rio corre para o mar, e fui tirando as barreiras e curvas do caminho das águas, então as correntezas foram em linha reta e pegando força se tornando mais violentas e o impacto foi violento no mar, mais muito produtivo.


Fui mexendo na moto aqui, ali, acolá e der repente sem perceber já estava fazendo algo prazeroso novamente algo que te faz ficar ansioso para chegar logo o tal dia de continuar o que não conseguiu fazer antes, prazer o meu em tirar um parafuso uma porca desmontar e remontar cuidar e reinventar e superar as dificuldades para conseguir os meus objetivos, passou o tempo e chegou o grande diz da minha guerreira (moto) voltar ao asfalto mesmo ainda em nova fase (finalização da customização) fui pra rua, nada senti uma coisa normal encima da minha guerreira mais algo diferente tinha em mim, pois percebia todos me olhando passar na rua, peguei a avenida e algo me fez sentisse inseguro, a mão gelou senti frio na barriga o povo dentro dos carros e ônibus me olhando com ar de curioso, aí olhei pra minha moto se tinha algo errado e pra mim tudo normal, enfim segui em direção ao meu moto clube a algo que eu juntei os ingredientes e consegui criar com a ajuda de alguns, pertinho dele a guerreira quebrou mais devagar cheguei ao meu destino enfim senti algo diferente, vi o sorriso no rosto de quem não te vê a algum tempo e sentia saudade, vi me arrodiarem com sorrisos abraços apertos de mão vi rostos até então estranhos pra mim me olhando com o ar de quem é ele?

Foi só eu falar o problema ocorrido com minha guerreira no caminho que realmente senti e consegui traduzir o que era aquilo que senti ao sair de casa naquela noite, se chamava amizade, se sentir em casa, amar as pessoas e expressar e ser respondido a altura isso é uma coisa que já esta em extinção a muito tempo em nossa sociedade.


Enfim correram não pensaram duas vezes arrumaram a solução se melaram de graxa desmontaram a guerreira e ajeitaram e remontaram sem ao menos mostrar um simples tom de seriedade, percebi que era puro prazer pura vontade desfazer o bem a quem gostamos de verdade e sabemos que esta pessoa lutara por nós num momento que for necessário (como eu fiz uma vez), falei que estava muito feliz de rever todos e sentir aquele sentimento novamente que nem sabia mais como era, enfim voltei pra minha casa com a guerreira novinha em folha e com um brinde a mais na bagagem chamada de felicidade e de quebra com um amigo do lado na estrada.


Texto: Toninho

quarta-feira, 21 de março de 2012

MARCAS HISTÓRICAS DE MOTOS - 04

Pouco conhecida do público brasileiro, a Benelli é mais uma fabricante de motocicletas a ultrapassar a marca dos cem anos de idade. Em 1911, os seis irmãos Benelli resolveram colocar motores em bicicletas usando a oficina inaugurada pela mãe. Dez anos depois, a marca produzia sua primeira motocicleta, a Velomotore, que estava disponível nas versões Touring e Sport, com propulsores de 98 e 125 cc, respectivamente.


segunda-feira, 19 de março de 2012

ATÉ ONDE IREMOS?


Nas estradas federais que cortam Pernambuco, a fiscalização está comprometida pela falta de policiais rodoviários. E muitos postos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estão sendo desativados no estado. O problema atinge também o resto do Brasil por conta da falta de funcionários. Em Pernambuco, existem sete postos de fiscalização. O estado possui 2.300 quilômetros de rodovias distribuídos em onze BR’s.
Em Quipapá e Ribeirão, cidades da Zona da Mata Sul, e Carpina, na Mata Norte, os postos estão desativados. Em Carpina, o prédio será reformado para receber uma unidade da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (Adagro). Em Moreno, na Região Metropolitana do Recife, o posto conta apenas com um agente rodoviário.

Atualmente, em média, 60 policiais trabalham no estado. Porém, de acordo com o Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais, seria necessário dobrar esse número. “O último concurso público que foi iniciado ainda não se encerrou. Aqui em Pernambuco, esse concurso foi em 2009 e teve a previsão de contratar seis agentes. Hoje a Polícia Rodoviária Federal (PRF) pode contratar mais e a lei autoriza até 13 mil policiais”, afirmou o diretor jurídico do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais, Tiago Arruda.

O posto do município de Igarassu, no Grande Recife, atende a 63 quilômetros, que vai da cidade de Goiana, na Zona da Mata Norte do estado, até o Terminal da Integração (TI) do bairro da Macaxeira, na Zona Norte da capital. Nessa unidade, a situação também é difícil. Quando os dois policiais saem para as ocorrências, a unidade fica esvaziada. “Já aconteceu de haver dois acidentes e a gente deixar o posto fechado, porque os acidentes têm prioridade”, disse o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Josemir Célio.

A assessoria da PRF reconheceu que conta com um número de policiais menor do que o esperado. Atualmente, são 420 policiais atuando no estado, quando seriam necessários de 800 a mil homens. Mas que esse não é o principal motivo do fechamento dos postos. De acordo com a assessoria, a localização de muitos deles é inadequada. Além disso, a fiscalização móvel é mais eficaz do que a feita nos postos. A assessoria informou ainda que mesmo com a realização de concursos, os postos fechados não serão reabertos.

Fonte: G1

quarta-feira, 14 de março de 2012

MARCAS HISTÓRICAS DE MOTOS - 03

No caso da lendária marca americana, a tradição em fabricar motocicletas já passa dos cem anos! Tudo começou com os jovens William S. Harley e Arthur Davidson que resolveram colocar um motor em um quadro de bicicleta em 1903. Nascia ali a primeira motocicleta Harley-Davidson. O primeiro propulsor usado pela dupla era um monocilíndrico de apenas 160 cc. Outros dois motores mais fortes – com 400 e 440cc – também foram desenvolvidos pela dupla enquanto a marca se estabelecia. Entretanto, os famosos propulsores de dois cilindros em “V” estrearam apenas em 1909.

segunda-feira, 12 de março de 2012

MOTOCICLISMO ENGARRAFADO



Como sempre, quando ando por aí, gosto de parar em postos de abastecimento. Fico parado, papeando com um e outro, ovindo historias dos caminhoneiros e contando as minhas. muitas vezes encontro um saudosista das velhas estradas e aí sim, ficamos até horas papeando.

No final do ano, descendo a serra para o litoral norte de São Paulo, acompanhando meu filho que seguia a frente de carro, paramos num posto para deixar o cachorro andar um pouco. Haviam cinco motos paradas, parei ao lado delas e logo entabulamos conversa com os motoqueiros.

Por uma coincidencia havia um que era conhecido e em dado momento ele perguntou, porque eu sentia tanto a falta da velha estrada, da velha escola, do velho motociclismo. Segundo ele, nada mudara, apenas hoje havia mais estrutura para o motociclista., de resto era exatamente igual a sempre.

Pois bem, pensei comigo que razões levara ele a pensar daquela forma, e comecei a enumerar as diferenças :
Tinhamos motos porque gostavamos de montar, desmontar, consertar e andar. Nunca tinhamos motos para mostrar a ninguem. Primeira diferença.

As motos eram sempre usadas para superar nossos limites e os limites que encontrassemos pela frente. Hoje os motociclistas vivem dentro de garrafas, limitados por tudo que o cerca.

Nosso maior amigo era sempre nossa moto. Não buscavamos usa-la para conquistar amigos. Isso faziamos fora das motos, e se o novo amigo tambem gostasse, otimo, senão deixavamos ele de lado.

As estradas eram para serem desbravadas, exploradas e pouco nos importava que tinha um mapa que a indicasse ou não, hoje viaja-se com GPS, mapas, rotas traçadas, etc..
Nossa roupa era a mesma de ida e volta, até porque os consertos na estrada eram comuns. Hoje viajamos com o cartão do seguro no bolso e o celular no outro.

Sabiamos que estavamos saindo, nunca esperavamos retornar..quando retornavamos era lucro. Hoje, o medo ja começa ao sair e usa-se tantas proteções que nem sei como ainda conseguem morrer motociclistas.
Não tinhamos regras e cada um curtia a liberdade a seu modo, mesmo em grupo. Hoje viaja-se com mais regras que a empresa onde trabalhamos ou o país onde vivemos.

Outros motociclistas tinham duas classificações : amigos ou inimigos. Se compactuavam conosco eram amigos e bebiamos juntos em qualquer boteco. Se não eram inimigos e fazíamos de tudo para deixar suas motos queimando na beira da estrada.

Deviamos cumplicidade e irmandade, apenas e tão somente aos membros do nosso clube, e amizade apenas aos clubes que faziam parte do nosso circulo, os demais eram inimigos até provarem o contrario. Hoje parece festa de igreja, sem contar a falsidade que impera.

Nossos encontros eram feitos em clareiras a beira da estrada e só aberto aos que sabiamos serem amigos, qualquer outro era escorraçado, aliás, nenhum era louco de aparecer mesmo.
Pouco nos importava onde iriamos pernoitar, ou comer. Desde que houvesse nos alforges wiski ou cerveja quente em qualquer boteco, paravamos e por ali mesmo dormíamos.

Não haviam regras, normas, limites, nada, apenas a liberdade...a mesma liberdade perdia atualmente.
E assim ficamos ainda por alguns bons minutos, comentando as diferenças. No final do papo, nos despedimos com a certeza em ambos de que nada mudou mesmo, apenas são epocas diferentes, onde quem não viveu a chamada época áurea do motociclismo, não consegue parametrar as diferenças, e continua sendo bom hoje como foi ontem.....mesmo que seja a época do motociclista engarrafado.

Ghan

Black Horse Brazil

sexta-feira, 9 de março de 2012

SEXTA-FEIRA, SABEM COMO É NÉ!










Vamos tirar essa bunda da frente do computador e vamos viver mais intensamente gente!

bom final de semana a todos!

quinta-feira, 8 de março de 2012

8 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER!


Olá amigos, hoje é um dia especial e não poderia passar em branco, por isso trago este pequeno texto como uma forma singela de homenagear aquelas que estão sempre ao nosso lado e não medem esforços para conquistar mais um degrau a cada dia, parabéns a vocês MULHERES e parabéns a nós que temos o previlégio de estar ao lado dessas mulheres maravilhosas.


Relatos de uma garupa!

Andar de moto é um ritual. A gente se veste para pegar a estrada, senta na garupa e faz uma oração pedindo proteção para a nossa viagem. Confiança é o principal sentimento que temos pelo nosso parceiro, porque a nossa frente não vemos nada, mas ao nosso lado vemos tudo! Quando estamos de carro percebemos as paisagens por onde passamos. De moto a gente admira... O verde dos ...campos são mais verde, o sol é mais brilhante e vemos cada detalhe de todas as maravilhas da Mãe Natureza. Em nossos pensamentos viajamos ainda mais, cantamos alto e rimos sozinha. Damos aquela esticadinha no pescoço para verificar qual a velocidade que estamos e damos “aquele” cutucão quando necessário. Conversar não dá, mas por sinais entendemos tudo. Cumplicidade é a palavra que descreve uma garupa e a paixão por duas rodas a une ainda mais ao seu parceiro... Sou motociclista não porque acelero uma moto, mas porque meu coração acelera quando estou andando em uma...


(Vivianne de Paula Bianchi – Os Desertores Moto Clube)

quarta-feira, 7 de março de 2012

MARCAS HISTÓRICAS DE MOTOS - 02

Dissidente de uma tradicional fabricante japonesa de instrumentos musicais, a Yamaha Motor Co. apresentou ao mercado sua primeira moto em janeiro de 1955. A YA-1, apelidada de “Libélula Vermelha” por causa da cor avermelhada e do corpo esguio, era equipada com um motor dois tempos monocilíndrico de 123 cm³. A moto, que também contava com um câmbio de quatro velocidades, tinha 5,6 cv de potência máxima.


segunda-feira, 5 de março de 2012

SEM DESTINO... LEMBRANDO OS VELHOS TEMPOS!



Outubro de 2011...sabado, sem opções de viagens, saudoso das viagens sem destino certo, cinco horas da manhã, acordei pensando onde poderia ir. Por não curtir quase nada do que atualmente os motociclistas curtem, como viagens em grupos, programações, almoços, gps, e outras coisas mais, pensei em ver num mapa um lugar qualquer e ir. Desisti da ideia. Não queria chegar a lugar nenhum, so queria rodar. Queria estradas sem limies, sem leis, sem regras..apenas rodar.

Enfiei a calça jeans, botas e acordei a mulher, perguntando se queria ir. Como ela não quis, me despedi, enfiando a jaqueta, luva de dedo , funcionei a moto e saí.

Como daqui, qualquer saida depende da Dutra, peguei sentido Rio de Janeiro. Primeira parada, no Graal, para tomar café, proximo a Guaratingueta. Friozinho ainda mas ja com o sol começando aparecer. Depois de uma meia hora, continuo seguindo sentido RJ, parando mais uma vez num desses botequinhos proximo a estrada, num bairro qualquer de Queluz. Mais um cafézinho, dois dedos de prosa e sigo em frente. Até então sem nenhuma ideia de onde iria.

Ja com o sol esquentando, chego a Barra Mansa. Paro no acostamento, bem proximo a uma placa, onde li: "RJ 155". Como a unica indicação era o numero da estrada, resolvi que iria pega-la para ver onde iria parar...e assim, acessei a RJ 155.

Primeira placa que vejo, indica "Antonio Rocha"..pensei comigo, esta ficando bom, onde ou, o que será, esse Antonio Rocha. Havia abastecido ainda na Dutra, o que me ajudou, pois até então não havia visto nenhum posto confiavel.

Um pequeno "boteco" desses que ficam a beira da estrada, foi minha parada seguinte. Não tinha nada gelado e o calor ja estava forte, embora o tempo começasse a fechar. Lembrei com saudade dos tempos das cervejas quentes nos bares de beira de estrada. Comi alguma coisa que ja serviu de almoço e segui, descendo uma serra.
Placa seguinte: "São João Marcos" indicava a proxima cidade. É pra la que eu vou decidi. Provavelmente não deve ter hotel ou qualquer outra coisa, mas ta bom, praça deve ter e se tiver praça tem banco...eu me arrumo.
Quando estava proximo, a ponto de ver a cidade, tive a exata sensação de ter voltado no tempo.

A cidadezinha é na realidade um grande parque ecologico e ambiental, repleto de ruinas e casa antigas. Pontes de pedras completam a paisagem. Hotel, não havia mesmo. Pelo menos não vi nenhum e eu iria ficar por ali...havia gostado do clima antigo do lugar.

Meu braço me incomodava um pouco, pois boa parte do trajeto havia feito sem jaqueta e estava bastante queimado, ams nada que me impedisse que curtir a atmosfera local. Parei numa das poucas ruazinhas e logo me vi cercado pro alguns curioso, principalmente crianças. Muito mais em função da moto, que de mim mesmo.
Perguntei a eles onde poderia passar a noite e me indicaram uma casa, onde a dona, alugava o unico quarto, dividido do galinheiro dela por uma janela apenas..estava otimo, por 15 reais.

Deixei a moto no grande quintal e saí chamando atenção por onde passava, afinal era um estranho na cidade hehehehehehe.
Num dos botecos, comi um sanduiche de mortadela, ja que o presunto não tinha cara muito boa e fui dormir, nãos em antes ficar vagando pelas ruelas, observando tudo e sendo observado por todos.

Dia seguinte, acordei cedo com o despetrador galináceo do lado de fora da janela, esperei um cafezinho ( gentileza da dona da casa), peguei a moto e fui rodar pelas redondezas. Geograficamente não tinha ideia de onde estava, so sabia que estava no estado do Rio. Havia rodado pouco menos de 300 kms. Até que não fora tanto, mas o calor havia judiado e os braços estavam ardendo bastante, alem do rosto, ja que uma parte da estrada (RJ155) havia feito sem capacete. Nada melhor que sentir o vento na cara.

Eram cerca de quatro horas, quando comecei a retornar, parando nos botecos para comer ou beber,chegando de volta a casa, por volta das 21 horas.

A sensação de rodar sem destino, sem saber se vamos ou não chegar a algum lugar, se teremos ou não combustivel, lugar para comer ou dormir é inexplicavel. A ideia de romper o desconhecido, ter todos os riscos presentes a cada segundo é a unica forma de se valorizar a liberdade.
Conhecer lugares que nem se imagina que existam, onde a estrutura moderna do turismo sequer cogitou chegar, é algo que não tem preço.