terça-feira, 26 de janeiro de 2010

1ª ANIVERSÁRIO DO POJUCA MOTO CLUBE

O primeiro Aniversário da Facção Pernambuco do Pojuca MC, será realizado no dia 31 de Janeiro de 2010 às 12:00 hs, será realizado no Clube APCEF (Caixa Econômica Federal). Entrada da Rua do Hiper Bompreço - Janga - Paulista.
Estaremos marcando presença no evento, se encontraremos no posto SHEL da Avenida Conde da Boa Vista dia 31 / 01 / 2010 às 10:30 hs e seguiremos até Paulista!
IMPORTANTE: Todos os MEMBROS deverão estar vestidos com a Blusa dos LEÕES DO ASFALTO, os convidados à nos acompanhar deverão estar vestido de blusa preta.

OBSERVAÇÃO: O EVENTO É PRIVADO E DEVEREMOS ESTAR IDENTIFICADOS COMO MEMBRO DOS LEÕES (Colete ou Blusa) E OS CONVIDADOS TAMBÉM DEVERÃO ESTAR IDENTIFICADOS, POIS NÃO SERÁ PERMITIDA A ENTRADA DE TERCEIROS NO LOCAL.

Programação

07:00 as 11:00 - Montagem da estrutura e arrumação do local
11:00 - Abertura oficial do aniversário com som mecânico
11:00 as 17:00 – Inscrições de Moto Clubes e entrega de troféus
13:00 as 15:00 - Show de Pop Rock - Banda Cadillac 65

14:00 as 16:00 – Distribuição de comida ( Arrumadinho de charque)

15:00 as 15:30 - Troca das bandas, Parabéns e distribuição de brindes

15:30 as 17: 30 - Show de Pop Rock - Banda Rei Joe

18:00 - Encerramento e despedidas dos convidados.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

EMERGÊNCIAS MENORES

Há algumas outras emergências para quais os motociclistas devem estar preparados, ainda que não sejam perigosas, acontecem frequentemente que acabam se convertendo em problemas.

Objetos voadores

De vez em quando um motociclista é atingindo por insetos, bagas de cigarro jogados pela janelas dos veículos, pedras jogadas por veículos que estão na frete. Se você pilota sem proteção no rosto é possível que seja golpeado no olho, na face ou na boca. Se você usa proteção no rosto, a mesma pode chegar a ficar suja ou quebrada, dificultando a visão. Aconteça o que acontecer, não permita que afete seu controle da moto. Mantenha a visão na estrada e as mãos nas manoplas e tão logo seja possível saia da estrada para reparar os danos.

Animais

Faça todo o possível para evitar atropelar um animal. Contudo, se você se encontra no meio do trânsito, não se desvie da sua faixa de circulação para evitar atropelar um animal. Você tem uma maior probabilidade de sobreviver a um impacto com um animal, do que com outro veículo.

As motos atraem os cães. Se um cão está perseguindo-o, não dê chutes no animal, é muito fácil perder o controle da moto. Em lugar disso, mude para uma baixa velocidade e aproxime-se lentamente do animal. Ao chegar o animal, aumente a velocidade repentinamente, assim você deixará o animal para trás tão repentinamente que este perderá o interesse.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CARACTERISTICAS DO PILOTO

1. Direção Agressiva:

· O piloto que utiliza sua Motocicleta de forma ríspida e agressiva (como o nome já diz), ele utiliza sua moto em toda sua potência e força, forçando-a ao limite, e conseqüentemente forçando ultrapassagens, e não respeitando limites de velocidade e de segurança necessários.

2. Direção Ativa:

O Piloto utiliza sua motocicleta como se ele fosse o “dono da rua”, impondo aos demais motoristas e motociclistas, sua “prioridade” na utilização da via.

3. Direção Passiva:

Neste caso o Piloto se deixa abater pelo medo e receio, e fica sempre se posicionando de forma permitir que demais motoristas e ou motociclistas, utilizem o espaço que deveria ser dele, permitindo-lhe então uma maior insegurança na direção de sua motocicleta.

4. Direção Defensiva:

Conceito:

Direção defensiva é um estilo de pilotagem veicular onde o motorista tem especial preocupação com a segurança e economia. Tal preocupação não só em relação à sua condução, mas como a de terceiros.

Um motorista que dirige defensivamente consegue prever o erro dos outros dando tempo para correções, dessa forma evita o envolvimento em acidentes e diminui consideravelmente o cometimento de infrações.

Fonte: http://www.motoseguranca.com.br/

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

SER UM CONDUTOR RESPONSAVEL

CONHEÇA SUA RESPONSABILIDADE

“Acidente” implica de fato em um imprevisto que ocorre aparentemente, sem decisão ou a negligência de alguém. Quase sempre no trânsito. De fato muitas pessoas envolvidas em um acidente corriqueiro podem reclamar alguma responsabilidade pelo o ocorrido.

Considere a situação na qual alguém tenta passar em uma interseção com uma luz amarela a qual está mudando para vermelha. A luz de você pasa a verde, você avança para interseção sem supor a possibilidade de ingressar um veículo rapidamente. Este é o único que falta para um acidente de trânsito.

O primeiro condutor tem a responsabilidade de parar e olhar bem antes de avançar. Nenhum dos dois quis cumprir com o seu dever. Somente porque alguém é o primeiro que inicia a cadeia de eventos causando assim um acidente de trânsito, não o deixa livre de responsabilidade.

CONDUZA DE ACORDO COM SUAS HABILIDADES

Para controlar sua motocicleta, você tem que ser capaz de mantê-la em equilíbrio e fazer com que siga a onde você queira a uma velocidade adequada.

Este manual não pode ensinar-te como controlar sua direção, sua velocidade ou seu equilíbrio. Isto é algo que você pode aprender sozinho através da prática. Porém o controle começa com o conhecimento de suas habilidades e manejando dentro delas, Além de conhecer e obedecer as normas de e comportamento dados pelo Código de Trânsito Brasileiro.

ESTAR EM CONDIÇÕES FÍSICAS PARA PILOTAR

Pilotar uma motocicleta é uma tarefa bastante completa e exigente. Os condutores hábeis prestão atenção ao ambiente e ao manejo da moto, identificando perigos, julgando apropriadamente e tomando decisões rápidas e habilmente. Sua habilidade de pilotar e responder as condições do trânsito e da estrada influi o quanto você está apto e capaz. O álcool e outras drogas, mais que nenhum outro fator, reduz sua habilidade para pensar claramente e pilotar de forma segura. Inclusive um só gole de bebida alcoólica pode alterar sua maneira de pilotar.

FADIGA

Pilotar um moto cansa muito mais que dirigir um automóvel. Ao planejar uma viagem, tenha em conta que se cansará muito mais rápido e que os efeitos da fadiga sobre seu controle da motocicleta serão piores. Veja aqui algumas dicas para evitar a fadiga:

Proteja-se dos elementos – O vento, o frio e a chuva o cansam rapidamente. Ponha roupa adequada. Um pára-brisa vele o que custa se você pensa em viajar muito.

Limite sua distância – Os pilotos com muita experiência rara vez trata de viajar mais de 6 horas ao dia. Descanse com freqüência, pare e desmonte da moto pelo menos a cada três horas e descanse no mínimo quinze minutos.

Não beba nem use drogas - Os estimulantes artificiais com freqüência ocasionam fadiga ou depressão extrema quando termina seu efeito.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

REGRAS BÁSICAS DE COMBOIO

Existe até um livro sobre isso, mas detenha tua atenção naquilo que tu podes·passar para todos rapidamente em voz alta e em cima de caixote:
1) Formação em Z (grid de formula 1)
2) Nunca se ultrapassa um companheiro em um comboio

3) Ninguém ultrapassa o condutor (líder)

4) Tenha sempre seu companheiro no espelho retrovisor.

Se ele sumir do retrovisor, diminua a velocidade até ele aparecer. Não se preocupe em perder o comboio, pois o companheiro da sua frente perceberá que vc tb sumiu do retrovisor e tb vai diminuir, e assim sucessivamente. Quando o companheiro
reaparecer, acelere, que o da frente vai fazer a mesma coisa. Nunca pare,
deixe o líder decidir isso, ele vai perceber que o comboio está muito lento
e vai deduzir que algo está errado lá atrás e vai parar.
5) Respeite o sinal do líder ou do "passador"*

*Esta última alternativa se dá principalmente para comboios com batedores na
frente e atrás e uma moto rápida que chamamos "passador". O batedor de trás
avisa o da frente que tem um carro querendo passar, o da frente faz sinal do
número "1" com a mão, todas as motos reepetem o sinal e tomam a direita em
fila indiana. O "passador" chama o veículo para segui-lo e o conduz até a
frente do comboio, permitindo uma ultrapassagem segura. O líder ou batedor
da frente avisa se vem veículo em sentido contrário e o passador faz sinal
para o carro entrar no meio do comboio. Isso requer uma organização e treinamento do MC.

Comboio sempre é perigoso, mas bem
organizado, me perdoem os que discordam, é lindo e uma experiência
maravilhosa de companheirismo.

Carros que são conduzidos pelo passador chegam a parar em postos de gasolina
para esperar o comboio passar e fazer o procedimento de novo, só que desta
vez com filmadoras e máquinas fotográficas a mil...

Acho legal comentar isso... Depois de tanta briga e desmanches de MC que vi
aqui, isso que falei reforça um bom motivo para andarmos juntos:

COMPANHERISMO....
Ah, claro, esqueci de falar: O Comboio NUNCA deixa um companheiro sequer na
estrada. Enquanto a moto do companheiro não estiver encaminhada, o comboio
inteiro espera com ele... Dando risada, tomando um café, falando de moto,
mulher e rock´n´roll... Afinal, quem tá com pressa?

NORMAS PARA CONDUÇÃO EM GRUPO

DEFINIÇÕES

CONCENTRAÇÃO – Local previamente escolhido e divulgado para a reunião dos motociclistas antes de cada deslocamento conjunto.

LÍDER – O responsável pelo grupo durante o deslocamento conjunto, preferencialmente o Presidente do SMG ou, em sua ausência, aquele que for escolhido na concentração.

PELOTÃO - Um grupo de motocicletas deslocando-se em conjunto.

BATEDOR – O motociclista que vai à frente do pelotão.

PORTEIRO – O último motociclista do pelotão.

VIAGEM – Deslocamento de um pelotão para um destino distante.

PASSEIO – Deslocamento de um pelotão para uma localidade próxima para uma atividade recreativa ou festiva.

EPI – Equipamento de Proteção Individual, constituído de capacete, calçado, luvas e vestimenta adequados ao deslocamento.

VISTORIA – Verificação das condições de segurança, realizada pelo líder na concentração, antes de cada deslocamento, através de uma lista de itens (check-list).

CONVIDADO – Motociclista que não é membro do grupo e que fará um deslocamento conosco pilotando uma motocicleta.

REGRAS PARA CONDUÇÃO

Todo deslocamento deverá ter ampla divulgação do local da concentração, onde os participantes deverão comparecer com 30 minutos de antecedência para a vistoria.
Os convidados deverão receber previamente cópia das normas de segurança adotadas pelo SMG.
Deverá ser feita uma vistoria formal das condições de segurança do motociclista e da motocicleta, na concentração, antes de cada passeio ou viagem; sendo esta vistoria feita pelo presidente ou membro por ele indicado.
Não é recomendável o uso de capacetes abertos e bermudas em passeios fora do perímetro urbano.
A determinação da rota, escolha do batedor e do porteiro deverá ser feita em conjunto pelo grupo, na concentração anterior a cada deslocamento conjunto.
Se possível, deverão ser planejadas as paradas para reabastecimento, com distancia percorrida limitada a 180 km, com a previsão para refeições e uso de sanitários.
O pelotão deve seguir o batedor, que é responsável por cumprir a rota, as paradas e limites de velocidade pré-determinadas para o percurso.
O batedor é responsável por iniciar a sinalização manual de condução que deve ser repetida sucessivamente pelos componentes.
O pelotão deve se deslocar em posição alternada, onde nenhuma motocicleta deve ficar ao lado ou imediatamente atrás de outra (fila indiana).
Em caso de necessidade de reabastecimento, o motociclista deverá adiantar-se até o lado esquerdo do batedor e fazer a sinalização devida.
Em viagens, a velocidade de cruzeiro deve ser compatível com os padrões legais da rodovia, onde mesmo sob condições climáticas e de pavimento ideais deve ser limitada a 120 km/h.
Em caso de chuva, a velocidade máxima não deverá ultrapassar a 80 km/h e deverá ser menor, conforme as condições climáticas e da pavimentação assim exigirem.
No perímetro urbano, a velocidade deverá seguir os limites legais das ruas e avenidas.
As velocidades poderão ser maiores, em situações de ultrapassagem ou quando a segurança recomendar a aceleração.
Cada componente do pelotão deve estar atento a eventual parada do motociclista que vem imediatamente atrás de si.
O pelotão deve deslocar-se pela pista da direita, ou pela central, quando houver mais de duas pistas em uma mesma direção.
A ordem das motocicletas dentro do pelotão pode ser alternada livremente, excluindo-se o batedor e o porteiro.
O pelotão deve deslocar-se de forma compacta, sem prejuízo da distância mínima de segurança entre as motos.
O porteiro é responsável por observar o comportamento geral do pelotão e dos veículos que vem atrás de si.
Cada motociclista que fizer uma ultrapassagem de veículo deverá adiantar-se do mesmo com o espaço suficiente para que o próximo a ultrapassar tenha espaço para se colocar.
Cada motociclista que realizou uma ultrapassagem deve ajudar, através de sinais, a ultrapassagem do próximo.
Após cada ultrapassagem de veículo o ritmo da velocidade dos que já fizeram a ultrapassagem deve ser diminuído para que todo o pelotão a realize.
Em caso de parada de um dos componentes do pelotão, o porteiro deverá fazer-lhe companhia, enquanto que o penúltimo da fila deverá alcançar o batedor para informar e parar todo pelotão.
A cada parada, é recomendável a troca de informações e experiências adquiridas no trajeto concluído, principalmente com o porteiro que a todos observou.
Ao final de cada deslocamento deve ser feita uma avaliação geral para aprimoramento das normas escritas e da pilotagem de cada componente.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

MANUAL DO BOM GARUPA

1. Nunca subir ou descer da moto sem prévio conhecimento do piloto. Já se viu muito motociclista se desequilibrar por isso, sobretudo se o piso for irregular, ou o piloto ter perna curta, ou se a moto está carregada com muita bagagem.

2. Sempre ajudar o piloto nas manobras de entrada e saída de estacionamento, sobretudo quando for necessário "dar ré" na moto. O melhor é saltar da garupa para poder melhor a puxar a moto para trás.

3. Em movimento, o garupa deve evitar movimentos bruscos, do tipo olhar para trás no final das retas e dizer, por exemplo : “Olha, já não vejo nenhuma moto!” Se for no final de curvas, nem pensar em movimentos bruscos.

4. O garupa é quem deve pagar os pedágios. Deve ter sempre à mão o dinheiro, preferencialmente trocado e no valor exato da despesa. Se a viagem é feita em grupo, o primeiro garupa deve encarregar-se do pagamento. Na primeira parada, após o pedágio, as contas devem ser "acertadas" com quem pagou o pedágio. Se há mais de um garupa no grupo de viajantes, é aconselhável fazer "rodízio" do pagador de pedágio.

5. O garupa, se conhecer a estrada, poderá ser o "navegador". Se estiver atento às manobras, ultrapassagens, acessos, quebra-molas, buracos, depressões ou desníveis poderá auxiliar e muito o piloto.

6. O garupa pode auxiliar nas curvas, observando a pista de rolamento sempre por dentro e apoiando-se, fortemente, em ambas as pedaleiras. A transferência de peso para as pedaleiras torna a moto bem mais manobrável e segura de pilotagem.

7. Pela mesma razão, deve o garupa se apoiar mais fortemente nas pedaleiras quando a moto circula devagar, entre o trânsito ou congestionamentos.

8. Idem, quando circula em piso irregular e com a vantagem, neste caso, de levar menos pancada no lugar onde a espinha dorsal muda de nome.

9. Jamais o garupa poderá adormecer. Há risco de sério acidente se ocorrer tal fenômeno, pois a tendência é cair da moto e levar consigo o piloto.

10. Nas freadas ou arrancadas é imprescindível que o garupa esteja sempre atento e com reflexo apurado: deve apoiar-se nos suportes, correias e/ou pedaleiras, e não no condutor. A mesma postura deverá ser observada na chuva, durante todo o percurso.

11. Nas paradas, o garupa não deve colocar os pés no chão, pois em vez de ajudar, só desequilibra a moto.

12. Quando em velocidade, ou se estiver ventando muito, o garupa deve juntar-se o mais que puder ao corpo do piloto. Isto evita a oscilação ou desequilíbrio da moto em razão da ventania provocada pela velocidade ou "mandada" pela natureza.

13. Ao garupa é rigorosamente proibido olhar para o velocímetro e expressar a sua aprovação ou reprovação com apertos de joelhos, socos nas costas, etc, etc... pois essa postura desconcentra completamente o piloto.

14. A partir dos 70-80 km/h "acaba" a conversa entre piloto e garupa, pois o vento não deixa. Além desse fato, acima dos 60 km/h
qualquer conversa é inteiramente desaconselhável. No máximo, é permitido um aviso, "toque" ou alerta imprescindível de um para o outro.

15. Quando a moto está "rodando" a mais de 80 km/h, o garupa não deve acenar aos outros motociclistas, veículo que ultrapassam ou que venham em sentido contrário, sob pena de desviar a atenção do piloto. No caso de altíssima velocidade o simples aceno de um garupa pode causar o deslocamento do seu ombro, pulso ou cotovelo.

16. Nas mesmas circunstâncias, evitar calçar ou tirar luvas, ajeitar capacete, óculos ou cabelo.

17. O garupa deve usar trajes/roupas/botas/capacete e equipamentos de proteção individual (coluna, joelhos, mãos, cotovelos, ombros, etc.) idênticos aos utilizados pelo piloto, faça sol ou chuva, seja em rodovias ou em ruas urbanas, com vias pavimentadas ou não .

Abraços e boa viagens pelas estradas .

Faria " Nomad "

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ANDANDO NA CHUVA

Se você puder evite andar na chuva especialmente na estrada, pois sua visibilidade é menor e a dos outros veículos também, mas se caso for necessário tenha sempre uma roupa de chuva, pois o desconforto ou o frio ajuda você a perder concentração o que pode tornar-se um risco desnecessário.

Andar na chuva requer alguns cuidados que podem fazer uma enorme diferença em termos de segurança, vejamos alguns desses tópicos:

NA CIDADE:

Evite o canto interno das curvas, pois é lá que junta toda a sujeira que a chuva varre, é por onde circulam os veículos pesados, onde geralmente vazam óleo diesel e combustíveis que são um verdadeiro sabão especialmente quando molhados;

AS POSSAS D'AGUA:

Evite-as, pois geralmente elas escondem buracos que podem provocar quedas ou aquaplane (perda de aderência do pneu por ação de uma camada de água entre o pneu e a pista);

NA PISTA DE ROLAGEM:

Tanto na cidade quanto na estrada ande sempre atrás das rodas do veículo a sua frente (prefira veículos pequenos), pois ele sempre irá desviar as rodas de buracos e obstáculos a frente e se você estiver nesta trilha da roda, também terá menos água nos pneus, ajudando a evitar o perigoso aquaplane;

OBS: ISTO TAMBÉM VALE PARA PISTA SECA!

CALIBRAGEM DE PNEUS:

Andar na chuva requer mais aderência que andar no seco, se você quiser aumentar sua segurança na chuva reduza a velocidade na medida em que aumenta o volume de água no asfalto e mantenha a pressão do pneu conforme indicação do fabricante.

Para o caso de pneus "birrados" ou mesmo pneus comuns, em uso em estradas de chão reduza a pressão dos pneus, pois quanto mais superfície de contato na pista mais seguro, diminua até oito libras, mas lembre de voltar a calibrar quando parar a chuva.

FREAR NA CHUVA:

A pressão que se exerce no manete do freio quando está seco deve ser o mesmo nas condições molhadas, mas atente para uma coisa: por estar molhado o disco de freio, na hora que você for acioná-lo ele terá um breve retardo na ação e a reação normal seria apertar um pouco mais para causar a freada, mas essa atitude pode ser fatal, pois o disco molhado desliza as pastilhas e quando você imprime mais pressão, ele seca rapidamente e pode causar o bloqueio da roda (alicatar) e nesse caso, é chão na certa, portanto freie com cuidado e com calma mesmo nas condições mais adversas.


Fonte: http://www.motoseguranca.com.br/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

Há muito este tema, vem sendo discutido e identificado por especialistas como polêmico, considerando que a grande maioria de Motoristas e Pilotos de Motocicletas, não demonstram a devida preocupação para com ele.

Existem diversas variáveis em relação à segurança que precisam ser identificadas por cada motorista / piloto, na condução de um veículo seja de 02, 03 de 04 ou mais rodas. No caso em questão vamos nos fixar na direção de 02 rodas as motocicletas e em 03 rodas os triciclos.

Nestes 02 (dois) veículos em primeiro lugar a preocupação deve ser com a segurança pessoal, incluindo ai o carona ou garupa.

Estes devem estar devidamente equipados, com um mínimo de roupas e equipamentos obrigatórios pela legislação de trânsito brasileira, observando alguns detalhes conforme abaixo levando em consideração a característica de cada modelo, sua velocidade e nível de impacto em casos de possíveis acidentes:

MODELOS ESPORTIVOS:

Por se tratar de veículo que alcança altas velocidades, devem-se prever quaisquer possibilidades de surpresas, desta forma todo cuidado e preocupação deve ter seu piloto, buscando não economizar na aquisição de equipamentos que lhe possibilitem a melhor e maior segurança possível. Infelizmente é comum, vermos usuários de motos de alta cilindrada e potência, utilizarem roupas comuns (às vezes até bermuda) e mesmo tênis, na desculpa que vão apenas “dar uma voltinha”, e ai é que mora o perigo.

01 – Capacete devidamente ajustado, sem folga em relação ao tamanho da cabeça, e devidamente “amarrado” através da alça de fixação à cabeça observando uma folga mínima de maneira a permitir conforto em sua utilização. Não esquecendo que a viseira deve estar limpa e sem ranhuras que possam provocar dificuldade de visão. Lembrando que viseiras escuras ou "espelhadas" serem proibidas seu uso em dias nublados e à noite.

02 – Macacão de couro, com reforços especiais feitos de materiais resistentes, nas regiões dos “ombros”, “cotovelos”, “costas”, “Quadris”, “Joelhos”.

03 – Botas de couro cano alto, com protetores de “canela”, “peito de pé”, com “raspadores laterais”, “bicos (pontas)”, e “calcanhar” com reforço em material de alta resistência.

04 – Luvas em couro com reforços especiais nas regiões de articulações dos dedos, bem como nas costas da mão, em tamanho adequado à cada usuário, de forma a se ter o conforto necessário à uma boa direção e controle dos comandos de uma motocicleta.

MODELO PASSEIO “CUSTOM” e “TRICICLO”:

Normalmente conhecidos como Moto Turistas, usuários de motos Custom e hoje em dia diversos outros tipos de motocicletas tais como Big Trails, e Nakeds, assim como as motos de baixa cilindradas, se cercam da segurança necessária utilizando em sua maioria o mesmo tipo de equipamentos com os descritos abaixo.

01 – Capacete devidamente ajustado, sem folga em relação ao tamanho da cabeça, e devidamente “amarrado” através da alça de fixação à cabeça observando uma folga mínima de maneira a permitir conforto em sua utilização. Não esquecendo que a viseira deve estar limpa e sem ranhuras que possam provocar dificuldade de visão.Lembrando que viseiras escuras ou "espelhadas" serem proibidas seu uso em dias nublados e à noite.

Em caso de utilização de capacete “aberto”, torna-se obrigatório utilização de óculos adequados e devidamente “limpos” e sem “ranhuras”, que evitem possibilidade de poeiras, insetos e outros penetrarem nos olhos do piloto e mesmo da garupa. (Obrigatório uso conforme consta no CBT.)

Lembramos ainda que o chamado “capacete coquinho”, é na realidade apenas um “enfeite”, sendo, portanto sua utilização proibida por lei. Vale ressaltar ser o mesmo responsável por uma série ilimitada de acidentes sérios envolvendo aqueles que o utilizavam.

02 – Calça de couro, com protetores “amortecedores” instalados nas regiões dos “quadris”, e “joelho”. Ou de “Cordura” (lona impermeabilizada) com proteções de material mais resistente e com maior segurança às mesmas regiões. Alem desta vantagem em termos de segurança outra vantagem esta na possibilidade de se poder utilizar um material mais leve e mais “arejado”, podendo ainda ser “colorido” o que auxilia na visão noturna melhorando a visibilidade por outros motoristas / motociclistas, o que não ocorre com o preto do couro.

03 – Blusão de couro, com protetores “amortecedores” instalados nas regiões dos “ombros”, e “cotovelo”. O mesmo ocorre com Blusão de “Cordura”, em relação à proteção, e a visibilidade.

04 – Botas, deverão ser utilizadas com pelo menos meio/cano, com protetores de “canela” e de “peito de pé”, sendo ideal utilização de botas de cano alto.

MODELO FORA DE ESTRADA:

Moto Cross e Moto Enduro pertence a uma categoria de esporte muito praticado e em franca expansão em todo território nacional, em sua maioria seus praticantes, conhecem e utilizam todos os equipamentos disponíveis no mercado em sua proteção.

01 - Capacete sem viseira com proteção de “queixo” longo, devidamente ajustado, sem folga em relação ao tamanho da cabeça, e devidamente “amarrado” através da alça de fixação à cabeça observando uma folga mínima de maneira a permitir conforto em sua utilização.

02 – Óculo especiais e apropriados, devidamente ajustado ao capacete e aos olhos, não permitindo a entrada de poeira aos mesmos. Estes devem estar limpos e sem ranhuras que provoquem dificuldades de visão.

03 – Roupas leves e resistentes, que permitam a transpiração.

04 – Protetores especiais para “costas”, “tórax”, “ombros”.

05 – “Cotoveleiras” e “Joelheiras”.

06 – Botas de cano alto, com reforço de aço nos bicos e fecho afivelado.

Equipamentos Complementares

Meias: Existe no mercado meias que são fabricados com material impermeável, sendo uma boa saída para os que não querem gastar com uma bota impermeável, a desvantagem é que o bota fica molhada.

Cinta Abdominal: Utilizada para proteger a coluna na altura abdominal contra os impactos, em trechos de solo ruim, mais utilizado para trilhas.

Protetor de coluna: São protetores usados por corredores, para proteger a coluna, tem forma de um casco de tartaruga, deve-se prestar a atenção quanto a medida correta para cada pessoa. Existem também algumas marcas que fabricam estes protetores para serem colocados dentro de seus casacos, não necessitando de se colocar e tirar mais um item.

fonte: www.motoseguranca.com.br

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

ANDANDO NO TRÂNSITO

Andar na cidade em meio a outros veículos pode ser fácil, mas também perigoso então veja algumas coisas que você pode fazer para tornar seu passeio mais seguro:
SEMÁFORO:

Ao parar em um semáforo, pare sempre sobre a linha divisória da pista se houver mais de uma para o mesmo lado, deixe sempre a pista para os carros, alguém por distração pode não vê-lo e uma pancada na traseira é bem ruim. Pela mesma razão nunca pare atrás de um carro, quem vem atrás pode não conseguir parar e prensá-lo contra o carro da frente.
COM OUTRAS MOTOS:

Quando andar com outras motos na cidade ocupe sempre a mesma pista. Evite andar um ao lado do outro, em caso de necessidade de desviar de um obstáculo não será possível por falta de espaço.

Se a moto da frente parar bruscamente, não ultrapasse, ele pode ter visto algo que você ainda não viu, então pare também!
ULTRAPASSAGEM:

Quando estiver no trânsito da cidade NUNCA ultrapasse pela direita, especialmente os veículos, lembre que muitos não sinalizam quando vão dobrar a direita e não esperam que venha alguém pela direita;

ESTACIONAMENTO:

Quando precisar estacionar opte pelos estacionamentos específicos de motos são mais seguros que parar entre carros que na hora de sair podem derrubar sua moto!

Estacione sempre com a moto de frente para rua (traseira na calçada) na hora de sair é sempre mais fácil e mais seguro;

COSTURAR NO TRÂNSITO:

Apesar da moto se prestar a andar entre os carros evite fazer isso especialmente em vias de maior velocidade, pense que os motoristas de veículos não esperam que esteja passando uma moto entre eles e a atitude normal de trocar de pista sem sinalizar pode tornar-se um acidente e tanto! Deixe para ultrapassar os veículos quando estiverem lentos ou parados.

FAROL ACESO:

Além de ser uma exigência do novo código de trânsito, é sempre mais seguro andar de farol aceso mesmo de dia. É recomendável que use o farol alto durante o dia, outros veículos lhe percebem mais facilmente.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

NÃO ESQUEÇAM DA IMPORTÂNCIA DO GARUPA

Escreve-se muito sobre motos e condução, mas esquece-se esse elemento fundamental do moto turismo que é o/a GARUPA.

1. Nunca subir ou descer da moto, sem prévio conhecimento do condutor. Já vimos muito motociclista ser desequilibrado assim, sobretudo se o piso é irregular, ou se o condutor é de perna curta, ou ainda se a moto está carregada.

2. Ajudar nas manobras de entrada e saída de estacionamento, sobretudo se é necessário 'engrenar' a marcha ré.

3. Em andamento, evitar movimentos bruscos, do tipo olhar para trás, no final das retas, e dizer: "Olha que já não vejo nenhuma moto!"

4. O garupa é o tesoureiro do grupo, no tocante ao pagamento de pedágios. Deve, ter sempre à mão os meios de pagamento necessários.

5. O garupa pode ajudar nas curvas, espreitando sempre por dentro e apoiando-se, fortemente, em ambas as pedaleiras. A transferência de peso para as pedaleiras (pedais de apoio) torna a moto mais manobrável.

6. Pela mesma razão, deve-se apoiar mais fortemente nas pedaleiras quando a moto circula, devagar, entre o trânsito.

7. Idem, quando circula em piso irregular, com a vantagem, neste caso, de levar menos pancada no lugar onde a espinha muda de nome.

8. Não adormecer, sobretudo em percursos sinuosos, ou de piso irregular.

9. Nas freadas e arranques, deve apoiar-se nas alças e não no condutor.

10. Quando a moto parar, não pôr os pés no chão, pois em vez de ajudar, só desequilibra. Deixe que o condutor cuide disso.

11. Em velocidade, ou se está muito vento, juntar-se o mais possível ao corpo do condutor, evitando assim a oscilação. Se o condutor não for muito 'largo', apoiar-se no tanque.

12. O garupa está, rigorosamente, proibido de olhar para o velocímetro e expressar a sua aprovação (ou reprovação) com apertos de joelhos, murros nas costas do condutor, etc...

13. Não esquecer, que a partir dos 70-80 Km/h, acaba a conversa, pois o vento não deixa.

14. Quando circula a mais de 200 Km/h, não deve acenar aos outros motociclistas, sob pena de deslocar um braço.

15. Nas mesmas circunstâncias, evitar calçar as luvas, ajeitar o capacete, os óculos ou o penteado.

Fonte: www.motoseguranca.com.br

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

CONDUÇÃO A DOIS!

Os problemas de transporte verificados em todo o mundo a meio do século, obrigaram a aproveitar ao máximo as potencialidades da moto. Um fato que explica o surgimento do assento para o passageiro, inexistente nas primeiras motos, porque nessa altura era um acessório extra, vendido em conjunto com as pedaleiras do passageiro.

Hoje, a condução “a dois” é normalíssima, e poucas são as motos que não o permitem, pelo menos minimamente. Por essa razão, para melhor desfrutarem da vossa moto em boa companhia, sigam algumas pistas...

Chegada a hora de compartilhar uma viagem de moto, condutor e passageiro devem estar o mais compenetrados possível. Assim se pode prever ao máximo: etapas, consumos, quilômetros percorridos ou por percorrer, bagagem, destino, etc. Mas se, pelo contrário, não existir esta conciliação entre ambos, a viagem converte-se num martírio. Se o acompanhante não seguir os movimentos do condutor, se tiver dúvidas sobre o seu modo de pilotar, o melhor mesmo será viajar sozinho.

Em boa campanhia

Deve, o ocupante traseiro, constituir uma peça única com o condutor, não prejudicando os seus movimentos... mas também não se transformando num elemento passivo, que não protesta nem nunca diz nada.

O passageiro deve evitar, pela sua parte, não sobrecarregar o esforço do condutor. Não se deve confundir a conjugação de esforços com colarmo-nos às costas do condutor, e fazer com que este acumule mais cansaço devido a levar com o peso do passageiro nas freadas ou durante o trajeto seguido. Isto é difícil de conseguir numa moto desportiva, porque o passageiro fica exposto ao ar no segundo assento mais elevado, inclinando-se para as costas do condutor. Por outro lado, o condutor deve considerar que as reações da moto mudam bastante com duas pessoas. Quanto maior e mais pensada para a viagem for a moto, menos se sentirá a influência negativa da presença do passageiro, ao contrário do que pode suceder com uma moto pequena, que muda drasticamente a repartição de massas e estabilidade... Sendo assim, deve-se sempre ter presente que se torna mais difícil cada uma das manobras, incluindo as acelerações, freadas e inclinações para um lado e outro. Isto obriga a aumentar as margens de segurança, – sobretudo nas motos de média cilindrada – porque nos locais onde antes se podia acelerar com desafogo, com bagagem e passageiro essa situação deve ser evitada.

Por outro lado, a utilização dos freios também muda. Com passageiro, o tempo de frear é maior irremediavelmente devido ao maior peso, assim como as inércias e reações da moto, porque para evitar molestar o nosso acompanhante devemos utilizar com maior assiduidade o freio traseiro – mais eficiente devido ao maior peso no eixo traseiro – e menos o dianteiro. É fundamental esta manobra e não arriscar em absoluto retardar o momento da travagem.

Afinações

Outro ponto muito importante é o amortecimento sobrecarregado. Procurando que as reações da moto se pareçam o mais possível com a condução individual, devem-se retocar diversos parâmetros. Os livros de manutenção da moto podem aconselhar as pressões de ar dos pneus, fazendo a distinção entre a condução, com ou sem garupa. É necessário manter a banda do pneu invariável, independentemente do peso carregado. Siga as instruções do fabricante e não esqueça que para viajar acompanhado, ao reabastecer deve efetuar dois ajustes, de gasolina e ar, este último com o pneu o mais frio possível, porque uma leitura a quente falseia o resultado.

As motos que incorporam algum tipo de regulação nas suspensões, permitirão endurecer um eixo ou ambos, pelo mesmo motivo da anterior precaução.

Endureça as pré-cargas da mola e acompanhe-as com um pouco mais de pressão hidráulica, tanto em extensão como em compressão, e verá que o comportamento melhora na condução a dois.

Outro aspecto a rever antes de partir está relacionado com a altura do feixe de luz. Deve experimentar, nas condições de carga com as quais pretende viajar. Nunca se sabe o que nos espera na estrada, e basta um furo para atrasar todos os horários previstos. Também as imagens que nos chegam através dos espelhos retrovisores podem mostrar a cor do asfalto, em vez do horizonte que fica para trás das nossas costas. Há que regular a sua altura – nunca em marcha e a retirar as mãos do guidão mas com a moto parada, para podermos observar corretamente o que se passa atrás das nossas costas.

Comodidade e Segurança

O equipamento é outro aspecto importante a ter em conta pelo condutor e passageiro. Não é correto que um condutor equipado na perfeição e com tudo necessário para viajar, se faça acompanhar por um passageiro que utiliza um capacete velho, de viseira opaca, que usa uma cintura já sem elasticidade, luvas de couro para uso normal e umas botas de campo, ou até umas sapatilhas. Devemos sobretudo pensar que os perigos que cercam o condutor também rodeiam na mesma medida o passageiro, pelo que este último deve usar equipamento apropriado, tanto mais se for vosso companheiro habitual. Neste mesmo sentido de segurança, fixem bem as bagagens à moto, mas nunca às costas do vosso acompanhante. As mochilas prejudicam muito a coluna vertebral do passageiro, e em caso de queda, podem provocar graves conseqüências.

É importante carregar a moto mantendo a repartição de peso semelhante à original da moto porque caso contrário serão influenciadas as reações dinâmicas da mesma. O local que, na maioria dos casos, menos altera a repartição do peso, é sem dúvida o depósito de gasolina onde devem ser colocados os objetos mais pesados, as ferramentas da moto, etc. Outro coisa a considerar é nas partes laterais da roda traseira, espaço onde surgem muitas vezes duas malas. O que não se deve permitir em nenhum caso é a presença de volumes mal fixados, que se movimentem.

A comodidade na moto é também um fato fundamental, e às vezes o melhor é viajar com menos roupa na bagagem. Viajando a dois, “comodidade é sinônimo de segurança”, algo que deve permanecer no momento de compartilhar as boas sensações fornecidas pela moto. Uma parada a tempo – sobretudo para o passageiro de motos esportivas – é melhor que chegar a um estado de pura exaustão e odiar para sempre o lugar de segundo ocupante.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

OS DOZE MANDAMENTOS DO MOTOCICLISTA


Enquanto as autoridades procuram meios de fazer uma campanha que atinja de forma eficaz todos os motociclistas, algumas dicas básicas – e de conhecimento de grande parte da categoria – devem ser seguidas por aqueles que não querem fazer parte das estatísticas de mortes nas estradas.

A Associação Brasileira de Motociclistas (Abram) tem uma lista com "Doze Mandamentos" para a segurança dos motociclistas nas ruas e nas estradas brasileiras:

1 – Mantenha a motocicleta sempre em ordem

Verifique a calibragem e o estado geral dos pneus; cheque o funcionamento do farol, setas, lanterna e luz de freio; verifique o cabo, lonas, ou pastilhas, fluido e a regulagem se for freio hidráulico; confira o cabo, e a regulagem da folga ideal do sistema hidráulico; revise os amortecedores traseiros e as bengalas dianteiras quanto a vazamentos; verifique a vela, cachimbo e cabo; troque periodicamente o conjunto de coroa, corrente e pinhão; tenha sempre a mão a CNH, DUT, IPVA e o seguro obrigatório; utilize o protetor de pernas ("mata-cachorro”) e a antena anti-cerol.

2 – Pilote utilizando equipamentos de segurança

Capacete aprovado pelo Inmetro; calça e jaqueta de tecido resistente (preferencialmente de couro); botas ou sapados reforçados e luvas (de preferência de couro).

3 – Reduza a velocidade

Quanto menor a velocidade, maior será o tempo disponível para lidar com o perigo de uma condição adversa ou situações inesperadas, como mudança súbita de trajetória de outro veículo.

4 – Atenção e concentração

O ato de pilotar motocicletas exige muita atenção do motociclista, por isso evite se distrair.

5 – Respeite a sinalização de trânsito

Conheça e respeite os sinais e as placas de trânsito.

6 – Cuidado nos cruzamentos

Os cruzamentos são os locais de maior incidência de acidentes de trânsito, então redobre a atenção e reduza a velocidade ao se aproximar dos mesmos, principalmente nos cruzamentos sem sinalização de semáforos.

7 – Cuidado nas ultrapassagens

Sinalize as manobras com antecedência e certifique-se de que você realmente foi visto pelo motorista a ser ultrapassado. Tenha cuidado ao passar entre veículos, principalmente ônibus e caminhões.

8 – Cuidado com pedestres

Lembre-se de que o pedestre tem prioridade no trânsito urbano. Seja cordial e fique alerta para os pedestres desatentos, principalmente crianças e idosos.

9 – Seja visto

Ao pilotar à noite, use roupas claras e com materiais refletivos. Se estiver em rodovia, ligue o pisca alerta.

10 – Alcoolismo

Está comprovado que bebida e direção não combinam. Então, se beber, não pilote. Fique vivo no trânsito.

11 – Mantenha distância

É imprescindível manter uma distância segura dos veículos à frente (cerca de cinco metros), principalmente em avenidas e rodovias.

12 – Cuidado com a chuva

Redobre a atenção, reduza a velocidade e evite freadas bruscas; lembre-se de que nestas condições o tempo de freagem é duas vezes maior que o normal.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

POSTURA PARA PILOTAR BEM


Para um bom desempenho, ao andar de motocicleta, uma postura correta tem grandes influências.

1 - Cabeça em posição vertical

2 - Ombros relaxados

3 - Punhos abaixados em relação à mão

4 - Mãos centralizadas em relação a manopla

5 - Quadril junto ao tanque em posição que permita virar o guidão sem esforço dos ombros

6 - Braços relaxados com os cotovelos levemente para dentro

7 - Pés paralelos ao solo, com saltos encaixados nas pedaleiras, pé direito sobre o pedal de freio traseiro.

Fonte: http://www.motoseguranca.com.br/

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

FAÇA SUA MOTO DURAR MAIS


DICAS DE DURABILIDADE

Veja, abaixo, algumas dicas recomendadas para “economizar” a sua moto e aumentar a sua durabilidade:

Ao dar partida no motor ainda frio, evite acelerar. Deixe que funcione em marcha lenta por alguns minutos até que atinja aproximadamente 40 graus;

Evite manter o motor ligado, com a moto parada, depois de suficientemente aquecido;

Procure passar as marchas no “tempo” certo, sincronizando corretamente a rotação, para não causar trancos no câmbio e embreagem;

Acelere e desacelere o motor sempre com progressividade, sem mudanças bruscas de velocidade;

Procure antecipar as suas ações sempre que possível para não frear bruscamente. Isso economiza pneus e sistema de freios;

Mantenha os pneus sempre calibrados, o que previne desgastes excessivos da banda de rodagem e evita esforço extra do motor;

Se possível, procure abastecer somente em postos que ofereçam combustível de boa qualidade;

Troque o óleo do motor, bem como o filtro correspondente, após transitar em locais alagados ou muito poeirentos. Ou sempre que notar alterações de cor no lubrificante, causadas por contaminação com água (esbranquiçado) ou outros produtos (esverdeado);

Mantenha sempre limpos os filtros de ar e combustível. No casso de componentes descartáveis, troque-os sempre que “enfrentar” viagens ou abastecimentos em locais sujeitos a muita fuligem, poeira ou sujeira;

Verifique regularmente a carga da bateria e o nível de solução (se necessário), para prevenir sobrecargas e esforços extras no sistema elétrico;

Não permita que a corrente de transmissão trabalhe folgada ou sem lubrificação, o que causa desgaste prematuro e aumento do esforço do motor;

Não faça adaptações de escapamentos, rodas e outros componentes que não tenham a aprovação do fabricante;

Faça as revisões periódicas em concessionária autorizada. A economia nem sempre compensa;

Após receber a moto de uma revisão ou conserto, faça uma verificação para confirmar se os serviços foram realmente feitos e se não ficou nada mal apertado ou fora do lugar.

OBS: Este trabalho foi compilado de diversas fontes, tais como: revistas especializadas, jornais, news letters eletrônicas, além de conter observações pessoais relativas à própria experiência do autor, ao longo de 40 anos de estrada sobre duas rodas e tem como objetivo fazer com que, a cada dia, mais amantes do “espírito de liberdade”, do companheirismo, da amizade desinteressada e do desestressante prazer de pilotar uma motocicleta, possam com segurança desfrutar dessa saudável atividade.

Fonte: http://www.motoseguranca.com.br/

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

IX ENCONTRO DE MOTOCICLISTAS DO SERTÃO DO ALTO DO PAJEÚ


Serviço:

Evento: IX Encontro de Motociclistas do Sertão do Alto Pajeú

Datas: 21,22,23 e 24 de janeiro de 2010

Local: Centro

Cidade: Afogados da Ingazeira

Estado: PE

Site: dragoesdeaco.com.br

e-mails: dragoesdeaco@bol.com

Organizador: Dragões de Aço

Contato: Messias/Junior Negão

Fone: 87 9991-4693/ 87 9927-2806


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Programação

Não informada


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Relação de hotéis e Pousadas

AUTO POSTO E POUSADA BRASILINO (87) 3838-1382
AUTO POSTO E POUSADA GRANDE RIO (87) 3838-1389
POUSADA DE BROTAS (87) 3838-1214
POUSADA UNIÃO (87) 3838-4258
POUSADA DO SOL (87) 3838-2237
POUSADA CENTRAL (87) 3838-2960
AFOS POUSADA (87) 3838-3785


CASAS ALTERNATIVAS

FRANCISCO BRITO (87) 9991 - 2437
JUNIOR NEGÃO (87) 9927 - 2806
JUNIOR FIL (87) 9938 - 0696


ACOMODAÇÕES 0800

QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA COM TOTAL INFRA ESTRUTURA : BANHEIROS MASCULINOS E FEMININOS, SEGURANÇA, ESTACIONAMENTO, ÓTIMA VENTILAÇÃO. (TRAGAM COLCHONETES E/OU BARRACAS)